Escrita por Benedicto Roman
Do Itapety ao Quatinga –
e em todas as direções –
surgiu uma grande cidade, nos enchendo de vaidade, orgulho e felicidade,
fazendo bater mais forte todos os nossos corações.
Com a força de muitos braços, o suor de tantos corpos e o sentimento de amor, cresceu nossa Mogi das Cruzes, mostrando a todo país o seu grande esplendor.
Somando cinquenta e três anos aos quatro séculos idos, a dois mil e treze chegamos.
A história que já passamos com nossos entes queridos, fez daquele que aqui vive - mesmo vindo de outras terras - um verdadeiro mogiano.
Na Mogi acolhedora, milhares de imigrantes construíram suas vidas; transformaram este país com muita sinceridade, em sua segunda pátria - segunda pátria querida.
De todos os continentes, aqui chegou muita gente: portugueses, italianos, japoneses, alemães, libaneses, espanhóis...
Para provar pela história, seu amor a esta terra, independente da origem lutaram ao nosso lado, nas duas últimas guerras.
Junto aos nossos irmãos migrantes, do norte e do nordeste, do sul e do sudoeste, mais os índios do sudeste somados aos africanos, são os nossos ancestrais; formaram o povo mogiano.
Arte - Fabio Stefani |
Se Gaspar Vaz ou Braz Cubas, isso pra nós tanto faz;
foram homens diligentes, desbravadores valentes, que cumprindo uma missão, permitiram que esta terra surgisse entre duas serras, gerando um povo feliz.
Se mil quinhentos e sessenta ou mil seiscentos e onze, são datas de igual importância pra festejar seu natal.
Elas estão perpetuadas em grandes letras de bronze, no obelisco lá da praça, no coração da cidade, junto à nossa catedral.
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